segunda-feira, 25 de abril de 2011

Respeito à mulher

   Atualmente no Brasil , o tema respeito a mulher vem sendo abordado em vários sentidos , principalmente na questão da agressão e desvalorização.Muitas vezes as mulheres são agredidas por motivos machistas e individualistas,geralmente essas agressões são feitas por homens, e até por seus próprios maridos.
   Esse tipo de violência , além de física , também pode ser verbal ou sexual , por meio de estupros e assédios.
   Em parte , essa falta de respeito não é só culpa dos homens , pois as próprias mulheres se desvalorizam mostrando seus corpos e esquecendo do que realmente importa , a sua essência. Infelizmente o Brasil vive em uma cultura popularmente chamada '' cultura da bunda '', onde existem as tão faladas ''mulheres frutas'' , que criaram a idéia de que é mais fácil ganhar algo na vida com o seu físico, e não com seu intelecto.

                                                                                                              
                                                                                                                                           Clara Gois 
      

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Respeito à mulher

   Na atualidade, cada vez mais as mulheres estão sendo desvalorizadas, agredidas verbalmente e fisicamente, muitas criam seus filhos sozinhas, pois os maridos saem de casa, não participa da família, não interaje, bebem, se drogam. E as mulheres muitas vezes por falta de dinheiro se prostituem, caem no mundo das drogas para ter o alimento do filho, o "pão de cada dia".
Os maridos insatisfeitos com suas mulheres, batem, espancam até deixar marcas, forçam a ter relações sexuais sem a mulher ter desejo, o que é considerado um abuso sexual, na maioria dos casos as mulheres não vão dar queixa, ficam com medo, se calam, pois correm o risco de ser morta pelo marido.

  Na minha opinião as mulheres deveriam se valorizar mais, procurar um emprego digno, não ficar dependendo de homem, cuidar dos seus filhos, educá-los de forma correta, viver sua vida, encontrar uma pessoa que a faça feliz, porque mulher nenhuma merece esse desrespeito, essa violência, não se podem calar
diante dessa situação, os maridos têm que ser presos para pensar no que fizeram, refletir sobre isso, pagar pelo que fez, porque isso não se faz com ninguém, independente de cor, raça, religião, todos merecem respeito.
                                                                        Layla Nogueira Moreira

                                          

domingo, 17 de abril de 2011

Respeito a Mulher

Antigamente, as mulheres eram " excluídas " da sociedade , não podiam votar e os empregos não as aceitavam. Elas casavam muito novas,  quem escolhia o marido , eram os pais , e elas casavam e ficavam em casa lavando a louça , varrendo ,limpando , passando , sendo tratadas como " animais " pelos maridos , elas só serviam para a reprodução . Tinham muitos filhos , pois, não existiam os métodos contraceptivos.
Com o passar do tempo , elas foram conquistando algum lugar na sociedade  , conquistaram  seus direitos , como , o poder de voto , e de serem aceitas em todos os tipos de emprego .
Hoje em dia,  elas conseguem executar alguns trabalhos com mais perfeição , como o de empresária , médica, cientistas, juízas .
Mas mesmo com todas essas mudanças , ainda existem os maridos que espancam suas mulheres, por ciúme, ou por algum motivo banal . E as mulheres sofrem muito preconceito ainda, pois a sociedade , ainda é muito machista , e do jeito que o mundo anda , isso não vai ser mudado tão brevemente.
                                  Alane Ribeiro Leite

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Respeito a mulher

     O respeito a mulher é um tema muito importante pois no mundo em que vivemos elas não são respeitadas como deveria apesar de já ter evoluído muito porque antigamente elas eram só um objeto de reprodução que só servia para cuidar da casa e dos filhos alem de ser mau tradada pelo marido quando chegava em casa depois do trabalho, por isso foi criada a lei Maria da Penha que as protegia conta qualquer tipo de abuso e violência deles, mas elas não tinha coragem de denunciar o marido.
 Depois que esta lei foi criada os homens passo a respeita a mulher como um ser humano, hoje já existem mulheres independentes que tem seu próprio dinheiro, as que são a cheve da família que o homens e o filhos não os mau trata.


Lázaro Waney

segunda-feira, 11 de abril de 2011

domingo, 3 de abril de 2011

Dados estatísticos sobre violência contra a mulher no Brasil

 A violência contra a mulher constitui-se em um fenômeno social que pode ser explicado pelas diferenças de gênero e pela ideologia patriarcal predominantes ao longo da história de nossa sociedade. No Brasil, a cada 4 minutos uma mulher é violentada em sua própria casa. 90% dos casos de violência contra a mulher são cometidos por pessoas de seu convívio. Mais de 40% das agressões resultam em lesões corporais graves ou morte. Os agressores permanecem impunes em 80% dos casos. Dentro do conjunto de ações afirmativas para combater a violência de gênero como violação dos direitos humanos, entrou em vigor, no Brasil, no dia 22 de setembro de 2006 a Lei 11.340/06 – Lei  Maria da Penha, que visa prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher e ainda dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. A lei baseia-se nos termos do § 8º do Art. 226 da Constituição Federal que preconiza que “o Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”.  O presente estudo objetiva analisar a constitucionalidade da Lei Maria da Penha, sob a perspectiva dos estudos de gênero e a partir do paradigma da institucionalização do princípio da isonomia, proveniente do Direito Constitucional Brasileiro.  O método de pesquisa usado no presente estudo é o materialista histórico dialético, visando responder à problemática levantada através da pesquisa bibliográfica para desvendar os conceitos de gênero e patriarcado e da pesquisa documental, através da análise de dados estatísticos oficiais sobre a violência contra a mulher no Brasil e do estudo de leis pertinentes.  Analisando as estatísticas atuais sobre a violência doméstica no Brasil, verifica-se que existe, na prática dos lares, uma violência velada contra a mulher que se constitui numa lei costumeira. Assim, a Lei Maria da Penha tem funcionado como instrumento regulador e limitador da conduta social em nosso país, fixando regras e impondo sanções, para que haja uma conscientização sobre a necessidade do combate à violência doméstica contra a mulher como preceito do respeito ao princípio da dignidade da pessoa humana.  Apesar de vários juristas alegarem que a Lei Maria da Penha é inconstitucional por ferir o princípio da isonomia preceituado no Art. 5º da Constituição Federal, pode-se verificar, pela análise dos dados estatísticos da violência, que a lei é necessária para contrapor a lei costumeira de agressão à mulher, transformando o lar e a família, que deveriam ser espaços privilegiados de compartilhamento do afeto, em fonte de violência. Assim, a Lei Maria da Penha não fere o princípio constitucional da isonomia, mas, pelo contrário assegura-o, equilibrando as relações entre homens e mulheres, servindo como uma garantia às mulheres no combate às injustiças sociais das quais são vítimas em potencial todos os dias.

sábado, 2 de abril de 2011

Joana D'arc

Joana d'Arc nasceu em Domrémy, na região francesa do Barrois, em 6 de janeiro de 1412. Filha de camponeses, desde pequena distinguiu-se por sua índole piedosa e devota. Aos 13 anos, declarou que podia ouvir a voz de Deus, que a exortava a ser boa e a cumprir os deveres cristãos. A mesma voz ordenou-lhe depois que libertasse a cidade de Orléans do jugo inglês. Afirmou ainda ter visto o arcanjo são Miguel, além de santa Catarina e santa Margarida, cujas vozes ouvia.

Quando as lutas entre franceses e ingleses se aproximaram do Barrois, Joana d'Arc não retardou por mais tempo o cumprimento das ordens sobrenaturais. Partiu de sua aldeia e obteve de Robert de Baudricourt, capitão da guarnição de Vaucouleurs, uma escolta para guiá-la até Chinon, onde se achava o rei da França, Carlos VII, então escarnecido como "rei de Bourges" em alusão às reduzidas proporções de seus domínios.

O país estava quase todo em mãos dos ingleses. Os borgonheses, seus aliados, com a cumplicidade de Isabel da Baviera, entregaram a nação ao domínio britânico, pelo Tratado de Troyes. Inspirada por extraordinário patriotismo, Joana comunicou ao rei a insólita missão que recebera de Deus. Nesse encontro, em março de 1428, assombrou a todos pela segurança com que se dirigiu ao rei, que lhe entregou o comando de um pequeno exército para socorrer Orléans, então sitiada pelos ingleses. No caminho, a atitude heróica da humilde camponesa atraiu adesões para as tropas que comandava.

Chegando a Orléans, Joana intimou o inimigo a render-se. O entusiasmo dos combatentes franceses, fortalecido pela estranha figura da aldeã-soldado, fez com que os ingleses levantassem o sítio da cidade. O feito glorioso de Joana d'Arc, pelo qual foi cognominada a Virgem de Orléans, aumentou seu prestígio, mesmo entre os soldados inimigos, e alimentou a crença em seu poder sobrenatural. A coragem da heroína realizou efetivamente o milagre de erguer o espírito abatido da França. Um sopro cívico perpassou pela nação. Joana d'Arc, porém, ambicionava nova missão: levar o rei Carlos VII para ser sagrado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa, o que ocorreu em 17 de julho de 1429. Na tentativa que se seguiu da retomada de Paris, a heroína foi ferida, o que contribuiu para aumentar o patriotismo de seus conterrâneos.

No ataque que empreendeu a Compiègne, em maio de 1430, Joana foi aprisionada pelos borgonheses. Em lugar de executá-la sumariamente, como poderiam ter feito, preferiram planejar uma forma de privá-la da auréola de santa por meio da condenação por um tribunal espiritual. No jogo de interesses políticos que envolveu sua figura de heroína, Joana d'Arc não encontrou apoio por parte do rei.

Em junho, o bispo Pierre Cauchon surgiu no acampamento de João de Luxemburgo, onde se encontrava a prisioneira, e conseguiu que ela fosse vendida aos ingleses. Ambicioso, desejando obter o bispado de Rouen, então vago, Cauchon faria tudo para agradar aos donos do poder. Sem direito a defensor, confinada numa prisão laica e guardada por carcereiros ingleses, Joana d'Arc foi submetida por Cauchon a um processo por heresia, mas enfrentou os juízes com grande serenidade, como revela o texto do processo.

Para transformar a pena de morte em prisão perpétua, assinou uma abjuração em que prometia, entre outras coisas, não mais vestir roupas masculinas, como forma de demonstrar sua subordinação à igreja. Dias depois, por vontade própria ou por imposição dos carcereiros ingleses, voltou a envergar roupas masculinas. Condenada à fogueira por heresia, foi supliciada publicamente na praça do Mercado Vermelho, em Rouen, em 30 de maio de 1431. Seu sacrifício despertou novas energias no povo francês, que finalmente expulsou os ingleses de Calais. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento V.